Entramos num momento impar na narrativa bíblica, há duas palavras que podemos utilizar na compreensão destas narrativas as quais são FRONTEIRA e LIMITAÇÃO. Falar da Pessach (Pascoa) somente se atendo às ritualísticas contemporâneas dos enunciados bíblicos do Antigo Testamento, ou ao momento do sacrifício no madeiro, no Novo Testamento, é limitar a apenas comemorar um feriado, vendo apenas com os olhos do mundo; é como querer se dizer ser santidade porem sem se envolver de fato, preferindo permanecer na ignorância para ser este o argumento da desculpa pelos erros que não serão vigiados, porem conscientes. Infelizmente muito se perdeu no percurso do evangelho desde a primeira igreja narrada no livro de Atos, pois esta festa do SENHOR foi enxovalhada com cultos pagãos que antecedem o próprio nascimento de Cristo, onde o mundo inseriu por comodismo e adotou por entender que dar continuidade à oferta de alimento a deuses os ligariam a DEUS, e mesmo sabendo que há estes mistérios revelados a maioria prefere optar pelo confortável descaso, ingerindo os conhecidos ovos de chocolate, ao invés de atentar para a alimentação narrada na própria bíblia, as quais devem produzir entendimento à simbologia que esta ligada a cada um, assim como a compreensão do significado de Pessach (Passagem).
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